DICA DA EQUIPE

TESTE DO PEZINHO  
O Teste do Pezinho é um exame laboratorial simples que tem o objetivo de detectar precocemente doenças metabólicas, genéticas e ou infeciosas que poderão causar lesões irreverssíveis no bebê, como por exemplo retardo mental. A maioria das doenças pesquisadas podem ser tratadas com sucesso desde que diagnósticadas antes mesmo de manifestar os primeiros sintomas. Existem três tipos de teste: Básico, Ampliado e Plus.

O período ideal para a realização da coleta do Teste do Pezinho é a partir do 3º dia de vida do bebê ou o mais brevemente possível. Isto não invalida, entretanto, a sua realização em bebês com mais dias de vida. O que poderá ser prejudicada é a eficácia do tratamento, caso necessário.   
ALGUMAS DOENÇAS QUE PODEM SER DETECTADAS E EVITADAS:
 
Distúrbio genético no qual um dos aminoácidos presentes no leite pode prejudicar a saúde do bebê causando retardo mental grave.
A galactose presente no leite causa, nas crianças com galactosemia,  um quadro grave marcado por catarata, convulsões e diarréia.
A falta do hormônio produzido na glândula tireóide causa deficiência mental e retardo de crescimento.
Distúrbio no metabolismo que pode levar à desidratação aguda e na menina, a masculinização dos órgãos genitais.
Doença genética que causa problemas respiratórios e gastrointestinais crônicos 
A carência da biotina pode levar a convulsões, falta de equilíbrio, hipotonia, lesões na pele, perda de audição, retardo no desenvolvimento a acidose metabólica.
Infecção adquirida pela gestante que, se transmitida ao feto, pode causar microcefalia, lesões oculares entre outros.
A deficiência de Glicose-6-Fosfato Desidrogenase é a enzimopatia mais comum podendo apresentar grave icterícia neonatal ("amarelão") ou anemia hemolítica (ruptura dos glóbulos vermelhos)
Infecção viral transmitida pela mãe ao feto que pode causar deficiência mental, retardo no crescimento, deficiência auditiva, defeitos cardíacos, catarata, lesões ósseas e outros problemas.
As hemoglobinopatias são doenças causadas por anormalidades na estrutura molecular ou na produção da hemoglobina "S". Crianças com hemoglobina anormal são altamente suscetíveis à anemia e infecções.
ESTA E A TEC MARLI, COM AMOR E COMPROMISSO REALIZANDO MAIS UMA MISSÃO, DAS MUITAS MISSÕES CUMPRIDAS POR ELA. 
COLO DE MÃE, O MELHOR LUGAR DO MUNDO.
ISSO QUE É AMOR.







COMA MAIS PEIXE E VIVA MAIS!!!!
Estudos anteriores sugeriram que suplementos de óleo de peixe poderiam reduzir a probabilidade de ocorrência de um segundo enfarte ou de derrame em pacientes que tiveram recentemente o problema cardíaco. Uma nova pesquisa revelou que esse suplemento nutricional também pode diminuir a chance de morte súbita.  

 "O uso diário de uma cápsula de óleo de peixe concentrado ao longo de 3,5 anos resultou numa redução muito significativa da morte cardíaca súbita. Por isso, uma mudança simples e segura na dieta pode produzir um grande benefício em termos de saúde pública", disse o editorialista Alexander Leaf, da Escola Médica Harvard, em Boston (Massachusetts), à Reuters Health.


"Pessoas com doença coronariana conhecida ou com história familiar do distúrbio entre parentes próximos deveriam ser prudentes e observar os conselhos recentes da Associação Americana do Coração para comer peixes gordurosos duas ou mais vezes por semana ou usar diariamente cápsulas de um suplemento de óleo de peixe"





HIPERTENSÃO ARTERIAL

"SAL AUMENTA A PRESSÃO. NINGUÉM MERECE TRABALHAR SOB PRESSÃO".A prevalência estimada de hipertensão no Brasil atualmente é de 35% da população acima de 40 anos. Isso representa em números absolutos um total de 17 milhões de portadores da doença, segundo estimativa de 2004 do Instituto Brasileiro de Geografia Estatística (IBGE). Cerca de 75% dessas pessoas recorrem ao Sistema Único de Saúde (SUS) para receber atendimento na Atenção Básica. Para atender os portadores de hipertensão, o Ministério da Saúde possui o Programa Nacional de Atenção a Hipertensão Arterial e Diabetes Mellitus. O programa compreende um conjunto de ações de promoção de saúde, prevenção, diagnóstico e tratamento dos agravos da hipertensão. O objetivo é reduzir o número de internações, a procura por pronto-atendimento, os gastos com tratamentos de complicações, aposentadorias precoces e mortalidade cardiovascular, com a conseqüente melhoria da qualidade de vida dos portadores.

HIPERTENSÃO ARTERIAL O QUE É?
É quando a pressão que o sangue faz na parede das artérias para se movimentar é muito forte, ficando o valor igual ou maior que 140/90 mmHg ou 14 por 9.

QUEM TÊM MAIS RISCO DE FICAR HIPERTENSO
Quem consome mais bebida alcoólica
Quem tem hipertenso na família
Quem está com excesso de peso
Quem usa muito sal na alimentação
Quem é diabético
Quem não tem uma alimentação saudável
Pessoas da raça negra

COMO TRATAR A HIPERTENSÃO
Evite ficar parado. Caminhe mais, suba escadas em vez de usar o elevador
Diminua ou abandone o consumo de bebidas alcoólicas
Tente levar os problemas do dia a dia de maneira mais tranqüila
Mantenha o peso saudável. Procure o profissional de saúde e peça orientação quanto a sua alimentação. Compareça as consultas regularmente. Não abandone o tratamento. tome a medicação conforme a orientação médica.
Tenha uma alimentação saudáveL
Diminua o sal da comida

POR QUE É IMPORTANTE SABER SE VOCÊ É HIPERTENSOPorque a hipertensão arterial ou pressão alta, quando não é tratada, é o principal fator de risco para derrames, doenças do coração, paralisação dos rins, lesões nas artérias, podendo também causar alterações na visão

fonte: MINISTÉRIO DA SAÚDE.



DIABETES

"DIABETES - SEU CORPO FALA: EVITE O AÇÚCAR E CONTROLE A GLICEMIA".
O descuido com a própria saúde mata 400 mil brasileiros todos os anos. Doenças como infarto, derrame cerebral, cânceres, diabetes e hipertensão causam 40% das mortes. Estudos comprovam que a prática de hábitos mais saudáveis, como alimentação balanceada e atividades físicas, pode evitar esses males.

A primeira fase da campanha terá como tema a hipertensão arterial, que atinge hoje 17 milhões de brasileiros.

DIABETES MELLITUS é uma doença de causa múltipla ocorre, quando há falta de insulina ou ela não atua de forma eficaz, causando um aumento da taxa de GLICOSE no sangue (HIPERGLICEMIA). A INSULINA é produzida pelo PÂNCREAS e é essencial para que nosso corpo funcione bem e possa utilizar glicose (açúcar) como principal fonte de ENERGIA.

TIPOS MAIS FREQÜENTES DE DIABETES

Tipo1 - DIABETES MELLITUS INSULINODEPENDENTE
Geralmente ocorre em crianças, jovens e adultos jovens e necessita de insulina para o seu controle.

Tipo 2 - DIABETES MELLITUS NÃO INSULINODEPENDENTE
É o tipo mais freqüente de Diabetes, aparece geralmente após os 40 anos de idade

DIABETES GESTACIONAL
É o tipo que aparece na gravidez, sobretudo se a mulher: tem mais de 30 anos, tem parentes próximos com Diabetes, já teve filhos pesando mais de 4 Kg ao nascer, já teve abortos ou natimortos, é obesa ou aumentou muito de peso durante a gestação.

COMO SE MANIFESTA
Sobretudo no Diabetes tipo I e no tipo II descontrolado: Tem muita fome (Polifagia)

No Diabetes tipo I ou tipo II descontrolado: perda de peso

No Diabetes tipo II: ganha peso, Urina muito (Poliúria), urina doce, desânimo, fraqueza, cansaço físico

Estes sintomas são os mais freqüentes e eles não aparecem isolados. No Diabetes tipo I eles surgem de maneira rápida e no Diabetes tipo II eles podem estar ausentes ou aparecem de forma lenta e gradual:

* Tem muita sede (Polidipsia)
* Lesões de difícil cicatrização principalmente nas pernas ou nos pés
* Infecções freqüentes (pele, urina e dos órgãos genitais)
* Alterações visuais

SISTEMA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DAS DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS
Diabetes Mellitus como doença traçadora para um sistema de vigilância epidemiológica para doenças crônicas não transmissíveis:

1 - Atinge todas as faixas etárias, inclusive a mulher grávida, sem distinção de sexo, raça e condições sócio-econômicas.

2 - Trata-se de uma doença de alta prevalência, que Requer vários procedimentos para o seu controle. Quando bem controlada evita complicações agudas e crônicas. Para seu controle é necessário o trabalho de equipe multidisciplinar.

3 - Existem meios cientificamente comprovados para prevenir a doença (diabetes mellitus tipo 2) e suas complicações agudas e crônicas.

4 - Está associada a várias outras doenças crônicas não transmissíveis (hipertensão arterial, doença coronariana e cerebrovascular, dislipidemias, neuropatias periféricas e autonômicas, lesões renais, levando até a insuficiência renal crônica terminal, retinopatia diabética.

5 - A sobrevida tem aumentado significamente o que favorece o surgimento das complicações crônicas com custos econômicos e sociais elevados.

6 - A prevalência no mundo inteiro vem crescendo, sendo considerado pela Organização Mundial de Saúde - OMS, como uma epidemia (estimativas mundiais para o ano 2000 são de 175,4 milhões de pessoas).

7 - Dispõe de tratamento clínico definido.

Diante destes fatos o Diabetes Mellitus representa uma nosologia que para preenche os requisitos necessários para funcionar como um modelo na área das doenças crônicas não transmissíveis.

SINAIS DE ALERTA
Muitas pessoas têm diabetes- e não sabem porque não apresentam nenhum sintoma. Isto é bastante frequente no tipo de diabetes que aparece no adulto (tipo II).

- Tem parentes (pais, irmãos, tios,etc) com diabetes;

- tem excesso de peso (especialmente do tipa abdominal);

- tem vida sedentária (não faz atividade física);

- tem mais de 40 anos e ainda;

- Faz tratamento para pressão alta e tem colesterol e trigliceridios elevados;

- Uso de medicamentos diabetogênicos (corticóides, anticoncepcionais,etc..); e

- Mulheres que tiveram filhos pesando mais de 4kg, ou abortos e/ou natimortos.

Manter uma alimentação saudável, peso normal e praticar atividade física regurlamente, são hábitos saudáveis de vida importantes que ajudam a prevenir o surgimento do diabetes tipo-II

Acelga, agriao, alface, almeirao, mostarda, bertalha, brócolis, taioba, chicória, repolho, couve, espinafre
Pepino, pimentão, tomate, rabanete, couve-flor, abobrinha
Palmito, aspargo, broto de bambu, aipo, jiló, maxixe, berinjela
Cebola, cebolinha, coentro, hortelã, salsa, chás e suco de limão com adoçante
Ingerir conforme planejamento alimentar (moderada)
Abóbora, beterraba, cenoura, chuchu, nabo, quiabo, vagem
Ervilha fresca ou seca, feijão, grão-de-bico, lentilha, milho-verde
Leite, manteiga ou margarina, queijo, iogurte, coalhada
Pão, arroz, macarrão, farinhas, biscoitos de sal ou água
Mandioca, batata inglesa, batata doce, cara inhame
Carne bovina (magras), aves, peixes,ovos, visceras e moluscos
Frutas em geral, suco de fruta natural
Maionese, carne e pescado defumados, salsicha, linguiça, chouriço, salame
Produtos -dietéticos tipo: pudim, "flan", chocolate, refrigerantes, geléia, gelatina

VOCÊ DEVE EVITAR:

Doces, bolos, leite condensado, chocolate e biscoitos não dietéticos
"Nescau", "toddy", farinha láctea
Carnes salgadas e toucinho, frituras
Bebidas alcoólicas. Refrigerantes comuns

COMO APLICAR INSULINA
Escolher o local para aplicar a insulina. Limpar a pele, usando algodão com álcool e deixar secar. Manter uma distância de mais ou menos 2cm do local onde você tomou a injeção anterior, se a área do corpo for a mesma.
Fazer uma prega na pele onde você vai aplicar a insulina.
Pegar na seringa como se fosse um lápis. Introduzir a agulha na pele, num ângulo de 90º, soltar a prega cutânea.
OBS: Em pessoas muito magras ou crianças menores, a injeção poderá ser feita num ângulo de 45º, para evitar que seja aplicada no Músculo.

Ao iniciar a aplicação de insulina, se for constatada a presença de sangue na seringa, seguir as seguintes orientações:
1- Sangue em pequena quantidade: continuar a aplicação.
2- Sangue em grande quantidade: para a aplicação .Jogue fora a seringa com insulina e prepare outra dose.

Injetar a insulina, empurrando o êmbolo até o final.
Retirar a seringa e fazer uma levre pressão no local, usando o algodão com álcool.

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